Publicação: 12/01/2014 20:58
A Corte do Tribunal de Justiça de Pernambuco se reúne nesta seugnda-feira (13) para definir o destino da juíza Andréa Calado. A discussão é se a magistrada responderá a um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) ou se será arquivada a sindicância que apura as supostas infrações funcionais praticadas pela titular da Vara da Infância e Juventude de Olinda durante processo de guarda provisória de uma criança denunciada pelo Diario no ano passado.
Na semana passada, houve uma reunião com 15 desembargadores que discutiram o assunto. Na ocasião, sete votaram a favor da abertura de um PAD, dois pediram o arquivamento, três não votaram, um faltou e dois pediram vistas para se pronunciarem hoje. O pedido de análise do PAD foi encaminhado pelo corregedor-geral Frederico Neves, responsável pela investigação do caso. No entanto, a defesa da magistrada já pediu o arquivamento e a extinção do processo.
Andréa Calado é acusada de conceder a guarda provisória a um casal, uma esteticista carioca e um piloto norte-americano, que não estava inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, conforme determina a lei brasileira. A denúncia, feita com com exclusividade pelo Diario de Pernambuco, em agosto do ano passado, apontou que o casal foi beneficiado pela magistrada passando na frente de outros 37 que estavam na lista de espera.
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| Na semana passada, desembargadores se reuniram para discutir o assunto mas decisão ficou para o dia 13 de janeiro. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press |
Na semana passada, houve uma reunião com 15 desembargadores que discutiram o assunto. Na ocasião, sete votaram a favor da abertura de um PAD, dois pediram o arquivamento, três não votaram, um faltou e dois pediram vistas para se pronunciarem hoje. O pedido de análise do PAD foi encaminhado pelo corregedor-geral Frederico Neves, responsável pela investigação do caso. No entanto, a defesa da magistrada já pediu o arquivamento e a extinção do processo.
Andréa Calado é acusada de conceder a guarda provisória a um casal, uma esteticista carioca e um piloto norte-americano, que não estava inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, conforme determina a lei brasileira. A denúncia, feita com com exclusividade pelo Diario de Pernambuco, em agosto do ano passado, apontou que o casal foi beneficiado pela magistrada passando na frente de outros 37 que estavam na lista de espera.
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